Loucura 1.0
Quarta-feira, um dia qualquer, 3:18 da madrugada.
Uma vontade extrema de me sentir melhor, ou de não sentir mais nada.
Estou entre a arma e o penhasco, e pretendo ficar sentado aqui enquanto puder sobreviver.
Campo desconhecido, território inimigo, chamado vontade. Talvez eu tenha de abrir mão daquilo que mais amo, porque a dor que antes era gostosa, hoje já não aguento sequer lembrar.
A angustia sobe do meu estômago, como um gato louco, rasgando meu corpo com a mesma força que rasga minha alma, e quem sabe minha paciência. E quando nada parece fazer sentido, tenho que esperar, mas esperar é a pior parte de tudo. Estou dolorido, cansado, exausto, sem lágrimas... aflito, meus planos eu desfiz... não tenho plano B. Estou cansado, vou dormir, seria bom não acordar mais... seria bom que fosse um pesadelo, queria acordar, e escutar minha mãe pedindo que eu fosse para a escola, queria ter 16 anos novamente, e começar de onde errei, tudo novamente.
Uma vontade extrema de me sentir melhor, ou de não sentir mais nada.
Estou entre a arma e o penhasco, e pretendo ficar sentado aqui enquanto puder sobreviver.
Campo desconhecido, território inimigo, chamado vontade. Talvez eu tenha de abrir mão daquilo que mais amo, porque a dor que antes era gostosa, hoje já não aguento sequer lembrar.
A angustia sobe do meu estômago, como um gato louco, rasgando meu corpo com a mesma força que rasga minha alma, e quem sabe minha paciência. E quando nada parece fazer sentido, tenho que esperar, mas esperar é a pior parte de tudo. Estou dolorido, cansado, exausto, sem lágrimas... aflito, meus planos eu desfiz... não tenho plano B. Estou cansado, vou dormir, seria bom não acordar mais... seria bom que fosse um pesadelo, queria acordar, e escutar minha mãe pedindo que eu fosse para a escola, queria ter 16 anos novamente, e começar de onde errei, tudo novamente.
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