Adentra a tristesa sorridente, inocente, sagaz
Inteligente, com cara de boba e jeitinho de incapaz
Me contempla, inocente, se despindo e pouco sóbrea
Com a dor de toda vida, e a desesperança inglória

Nesta noite, ó bela, escuto, e vejo lágrima
Choro pra mim, lágrimas de uma alma desgastada
Me culpando, talvez, ó bela, por ser quem sabe
O eixo da tua desvontade, da vontade que se acabe

E quem abre, sabe pra quem abrir, ó bela
Eis minha dica, te amo mas não me dê trela
Pois das palavras às carnes, sou dele.
E não há quem diga, ó bela, revele

Que felicidade se compra
Que se compra faz de conta
Que se compra inocência
Ou que se compra aparência

Pois a voz da indecência
Não é da nossa conta
Mas felicidade apronta
E no coração agente sente
Que quem tem sua presença
Pode ter até a sentença
De ter que ser feliz pra sempre.

(Não posso corrigir os erros de portugues agora por questões de... é, enfim)
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