Criador de si.
Fonte de alívio, um calvário
Atividade nas entrelinhas
Assisto e vivo do trabalho
Das pagãs latidos e rinhas
Chegada a hora, embesta
Assiste a ultima corrida
Aproveita tua ultima treta
Pois a face ja não é a mesma
Assusta o vulcão com um grito
Arrebata do coração o amor
Que assim decresce infinito
O medo, a morte e a dor
Satisfaz de novo tua essência
O sol brilha em seu coração
Os que vivem de aparência
Tem dó de viverem em vão
Por não serem ti, se matam
Facil como um vendaval
No deserto onde andavam
Antigas sementinhas do mal
E vai correndo pros braços
Do Deus que é o espelho
Do teu rosto, os traços
E nunca mais sentirá medo.
Fonte de alívio, um calvário
Atividade nas entrelinhas
Assisto e vivo do trabalho
Das pagãs latidos e rinhas
Chegada a hora, embesta
Assiste a ultima corrida
Aproveita tua ultima treta
Pois a face ja não é a mesma
Assusta o vulcão com um grito
Arrebata do coração o amor
Que assim decresce infinito
O medo, a morte e a dor
Satisfaz de novo tua essência
O sol brilha em seu coração
Os que vivem de aparência
Tem dó de viverem em vão
Por não serem ti, se matam
Facil como um vendaval
No deserto onde andavam
Antigas sementinhas do mal
E vai correndo pros braços
Do Deus que é o espelho
Do teu rosto, os traços
E nunca mais sentirá medo.
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